C&A e Vivara: por que Goldman iniciou cobertura com compra após disparada em 2025
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- O Goldman Sachs iniciou cobertura das ações da C&A (CEAB3) e Vivara (VIVA3) com recomendação de compra.
- A Vivara deve se beneficiar da nova fábrica, com expectativa de melhora operacional já no segundo trimestre de 2025.
- A C&A apresentou crescimento robusto de receita e expansão de margens no primeiro trimestre de 2025.
- Apesar da recomendação positiva, a Vivara enfrenta desafios com estoques elevados e riscos na alocação de capital.
- Especialistas de instituições financeiras como Banco Safra e BTG Pactual também recomendam a compra das ações.
Índice
Análise do Mercado Atual
O Goldman Sachs, um dos principais bancos de investimento do mundo, iniciou a cobertura das ações da C&A (CEAB3) e da Vivara (VIVA3) com uma recomendação de compra. Essa decisão vem após um período de valorização significativa das ações dessas empresas em 2025. A análise do Goldman sugere que, apesar da alta recente, os fundamentos das empresas permanecem sólidos, indicando um ciclo positivo contínuo.
Desempenho da C&A
No primeiro trimestre de 2025, a C&A reportou um crescimento robusto de 13% na receita de mesmas lojas, além de uma expansão relevante da margem bruta na divisão Fashiontronics, que cresceu 920 pontos-base em relação ao ano anterior. Esses resultados superaram a performance média do setor, o que reforça a confiança do Goldman Sachs na continuidade do crescimento da empresa. A recomendação de compra também é apoiada por análises de outras instituições financeiras, como o Banco Safra, que destaca a liderança da C&A no setor.
Expectativas para a Vivara
A Vivara, por sua vez, está se preparando para uma melhora operacional significativa, impulsionada pelo início das operações de uma nova fábrica. O Goldman Sachs projeta que essa nova planta industrial pode acelerar a recuperação da empresa, favorecendo margens e escalabilidade a partir do segundo trimestre de 2025. No entanto, a empresa enfrenta desafios, como estoques elevados, que requerem atenção dos investidores. Além disso, a estratégia de expansão internacional recentemente anunciada pode trazer riscos relacionados à alocação de capital e execução.
Implicações para Investidores
A recomendação de compra do Goldman Sachs sugere que tanto a C&A quanto a Vivara têm fundamentos operacionais sólidos, com crescimento de receita e margens em expansão. A Vivara, com uma dívida líquida/EBITDA de apenas 0,4x, apresenta uma estrutura financeira saudável, e seu valuation é considerado atrativo, com múltiplos de 9,7x lucro projetado para 2025. Contudo, investidores devem estar cientes dos riscos associados à estratégia de internacionalização da Vivara e à gestão de estoques.
FAQ – Perguntas Frequentes
P: O que motivou o Goldman Sachs a iniciar a cobertura das ações da C&A e Vivara?
R: O Goldman Sachs acredita que os fundamentos das empresas permanecem sólidos, com perspectivas de crescimento contínuo, mesmo após a valorização recente.
P: Quais são os principais resultados financeiros da C&A no primeiro trimestre de 2025?
R: A C&A reportou um crescimento de 13% na receita de mesmas lojas e uma expansão significativa da margem bruta na divisão Fashiontronics.
P: Quais são os riscos associados à Vivara?
R: A Vivara enfrenta desafios com estoques elevados e incertezas relacionadas à sua estratégia de expansão internacional.
P: Outras instituições financeiras também recomendam a compra das ações?
R: Sim, o Banco Safra e o BTG Pactual também recomendam a compra das ações da C&A e Vivara, destacando seus fundamentos resilientes.
P: Qual é a expectativa para a operação da nova fábrica da Vivara?
R: A nova fábrica deve impulsionar a recuperação operacional da Vivara, favorecendo margens e escalabilidade a partir do segundo trimestre de 2025.
Para Finalizar
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